sábado, 19 de março de 2011

Nada mais vai me ferir. Eu já me acostumei com a estrada errada que eu segui e com a minha própria lei. (Renato Russo)

Ela: porque repete, e repete, e repete meu nome?

Elenãao seei. talvez pra deixar a conversa mais formal. Desculpa!

Ela: hmm, uma conversa formal comigo?

Ele: ée. sei laa..

Ela: vc nunca tinha sido assim, cheio de restrições

Ele: digamos que . . .eu esteja passando por um momento de reconstrução emocional muito forte . . .  e isso esteja influenciando em tudo que digo e falo...é como se eu estivesse desarmado e então eu tenho que manter cuidado e ficar atendo pra todos os lados, o que você diz , o que você expressa, podem influênciar em . . .efeitos colaterais mais tarde.  :x

Ela: então é melhor eu so parar por aqui, e te deixar se reconstruir sozinho. Eu ja fiz muita merda num sistema emocional antigo. ;x

Ele: não, não é assim .rsr, é dificil de explicar!

Ela: ( pensando em Caio F. Abreu) ok.....acho que me viciei em solidão. rs


Ele: eu acho  que você esta carente! cadê suas amigas quando elas deviam estar com você?

Ela: eu passei a tarde com elas (...)  não é isso, não é não. Carência a gente reconhece, mas quando a gente so quer ficar sozinho e conversar com consciente, prefere escrever à de sentir...ai não da pra ser carência, é vicio de solidão (...) você seria meu consciente, sempre me contrariando se bem me lembro...senti falta disso.

(citando Caio):
"Estranho é que não escolhi. Não consigo precisar o momento em que escolhi. Nem isso, nem qualquer outra coisa, nem nada. Foram me arrastando. Não houve aquele momento em que você pode decidir se vai em frente, se volta atrás, se vira à esquerda ou à direita. Se houve, eu não lembro. Tenho a impressão de que a vida, as coisas foram me levando. Levando em frente, levando embora, levando aos trancos, de qualquer jeito. Sem se importarem se eu não queria mais ir. Agora olho em volta e não tenho certeza se gostaria mesmo de estar aqui. Só sei que dentro de mim tem uma coisa pronta, esperando acontecer, o problema é que essa coisa talvez dependa de uma outra pessoa para começar a acontecer. 


- Toque nela com cuidado - disse Santiago. - Senão ela foge. 


- A coisa ou a pessoa? 


- As duas."

(...)
geralmente, de mim, elas fogem.

Ele: noossa..


Ela: O que?

Ele: que...complexo. Espero que consiga ...superar isso!

tenho que ir, foi bom falar com você ...como sempre.

Ela: boa noite....eu sempre supero, aprendi com o tempo (:
Se cuida

Ele: Não fala essas coisas :/

Ela: agora já falei.






Nenhum comentário:

Postar um comentário